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Alta no custos dos insumos é um problema do setor da construção há 2 anos

O estudo "Desempenho Econômico da Indústria da Construção - segundo trimestre de 2022" com mais de 400 empresas feito pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) provou que o alto custo dos insumos permanece sendo um problema desse setor há oito trimestres consecutivos. Além disso, a alta taxa de juros e o alto custo do trabalhador qualificado são outros fatores que preocupam os profissionais e empresas do ramo. Nesse cenário, os insumos que mais sofreram aumento foram vergalhões e arames de aço ao carbono (99,60%), tubos e conexões de ferro e aço (89,43%) e tubos e conexões de PVC (80,62%).

Causas e consequências Existem três causas principais do aumento no custo dos insumos. Foram eles a crise provocada pela pandemia do coronavírus, a guerra entre Rússia e Ucrânia e os severos lockdowns na China. Em decorrência dos dois últimos fatores, a normalização das cadeias de insumos globais, afetadas fortemente pela pandemia, foi atrasada, o que dificultou a recuperação da produção industrial, pressionou os preços e aumentou a inflação global. Por isso, os insumos estão mais caros, os custos nas cadeias de produção estão mais elevados e os bens de consumo tiveram seus preços elevados. Além disso, com a inflação elevada, o Banco Central é obrigado a elevar a taxa básica de juros: em menos de um ano e meio a Selic passou de 2,00% para 13,25%, alta excessiva para o setor industrial que gerou efeitos negativos em diversos aspectos. Mercado de trabalho O mercado de trabalho da construção está gerando resultados mais positivos do que no período pré-pandemia, já que em maio deste ano o número de trabalhadores com carteira assinada é o maior desde novembro de 2015. Após a pandemia, entre março de 2020 e maio de 2022, o setor empregou mais de 430 mil novos profissionais em obras de infraestrutura, construção de edifícios e serviços especializados para a construção. Atividade O setor da construção, com a contribuição de todos os seus segmentos (construção de edifícios, serviços especializados para construção e obras de infraestrutura) encerrou o primeiro trimestre de 2022 com a maior taxa de atividades desde outubro de 2021. Economistas da CBIC ressaltam que, em junho, o patamar alcançado é o maior desde 2011, superando, inclusive, o bom desempenho de 2021. “O bom desempenho da Construção exerce efeito positivo em toda a economia nacional, em função da sua extensa cadeia produtiva. Isso significa que mais atividade na Construção, é mais renda, mais emprego e mais geração de tributos em toda a economia nacional. E isso merece ser destacado. Num momento em que o país busca consolidar o seu processo de crescimento, a Construção Civil segue se destacando e contribuindo de forma estratégica”, ressaltou a economista Ieda Vasconcelos. Sendo assim, no cenário atual, construtores inteligentes buscam soluções que os mantenham competitivos no mercado. Por isso, é esperado que empresas do ramo busquem alternativas para os empecilhos atuais. Dentre elas, soluções tecnológicas que permitam um maior controle financeiro, controle do uso de insumos e de estoque, redução do desperdício, aumento da rentabilidade e cumprimento rigoroso do orçamento. São aspectos como esses que possibilitam menos gastos com insumos e outras etapas da cadeia de produção. Se você deseja adotar uma tecnologia como essa, o Brickup Contractor é a melhor solução. Ele é o nosso software de gestão de obras, que conta com relatórios gerados automaticamente sobre os acontecimentos da obra, controla o uso dos insumos, o cumprimento dos prazos e os gastos da construção. Para saber mais sobre, entre em contato conosco.

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